há poemas lançados ao vento,
versos que cantam o amor,
há histórias vividas no tempo,
escritas com lágrimas de dor.
há montes e vales perfumados,
odores que vibram os sentidos,
abraços e beijos adiados,
espaços que julgamos perdidos.
no raio de sol que me aquece,
ondas de sonho, fé e fantasia,
memórias que o coração não esquece,
e o pensamento em solidão alivia.
nas águas deste ribeiro que passa,
lavo meu corpo, meu tormento,
tudo o que no tempo ficou sem graça,
e em graça espero novas do tempo...
e no amanhã que há-de vir,
quero ver, ler, tua alma,
quero de novo ver-te sorrir,
sentindo teu doce olhar,
e em cada frase, a calma...
na sedução, o teu doce amar...
versos que cantam o amor,
há histórias vividas no tempo,
escritas com lágrimas de dor.
há montes e vales perfumados,
odores que vibram os sentidos,
abraços e beijos adiados,
espaços que julgamos perdidos.
no raio de sol que me aquece,
ondas de sonho, fé e fantasia,
memórias que o coração não esquece,
e o pensamento em solidão alivia.
nas águas deste ribeiro que passa,
lavo meu corpo, meu tormento,
tudo o que no tempo ficou sem graça,
e em graça espero novas do tempo...
e no amanhã que há-de vir,
quero ver, ler, tua alma,
quero de novo ver-te sorrir,
sentindo teu doce olhar,
e em cada frase, a calma...
na sedução, o teu doce amar...
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