Chamas-me para ver o arco íris
que num acto de magia no céu nasceu,
e dizes que querias ganhar asas,
asas que o destino não te deu,
para também tu brilhares no céu.
E sorrindo feliz por outro que aparece,
sonhas, fechando os olhos numa prece,
que se um dia ganhares asas,
asas que o destino te prometeu,
nessas asas, o mundo será teu e meu...
E esperando, vemos o arco íris,
as nuvens que assaltam o azul do céu,
o sol brilhando na tarde de Setembro...
no rosto, um sorriso, um alento,
a esperança viva a cada momento...
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