Minhas mãos...
minhas mãos que julguei sábias,
predestinadas,
minhas mãos que julguei sagradas,
na tua luta, teu sofrimento,
nada fazem... oh, quanto lamento
por serem objectos inúteis...
e apenas bastava um sinal da cruz,
talvez um pouco de água benta,
que tudo apaga, tudo afugenta,
e de novo em ti fizesse renascer a luz...
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