domingo, 13 de maio de 2012
Sonhos e Poesia...
Era manhã naquela manhã de sonhos
de poesia e deslumbramento,
de brilho, como se olhando o firmamento
as estrelas não brilhassem tanto assim...
Quis o tempo (o tempo que tem fim),
impor ordem, mostrar o sentido da vida,
tão lógica, tão concreta e definida,
onde nem sempre os sonhos têm lugar...
Oh, enganam-se os que não sabem amar,
os que não sentem o pendor do amor,
a raiz de um sentimento com dor,
que mesmo sem sonhar, adormecem no ar...
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