E na tarde fria se faz silêncio...
Nem uma gota de chuva,
ou do orvalho que se forma,
para sobressaltar os sentidos...
Tudo é silêncio no silêncio,
um convite ao pensamento,
aos desejos proibidos,
loucuras junto à lareira...
E por momentos, na lembrança,
outros tempos, os de criança,
em que não havia silêncio
mas o barulho da brincadeira,
das traquinices junto à fogueira.
Sem comentários:
Enviar um comentário