terça-feira, 7 de junho de 2011
Dançando na noite...
E de repente o palco é meu e teu...
Todos se afastaram, nos deram espaço...
A orquestra mantém o ritmo,
e todos os olhares nos admiram...
Seguro tua mão envolta em cetim,
a outra envolvendo tua cintura,
olhos nos olhos, e o corpo se liberta...
Espera, este palco não é meu,
tudo é engano, talvez magia,
ou quem sabe, um momento de fantasia...
Nossa dança é virtual,
como dois anjos sobre o areal
desde o pôr do sol até ser dia.
A nossa dança é o principio e o fim
de um acto de amor...é celestial...
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interessante este poema... inesperado...
ResponderEliminar;)
abraço