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Suavemente cai a chuva,
doce embalar na noite,
convite para o sonho,
ou para a recordação,
lembranças em zapping,
mesmo em turbilhão,
mas lá fora, na noite,
cai chuva, pingos de bênção.
E riem os velhos da aldeia,
ouvem-se orações na igreja,
cai chuva, dizem até que troveja,
não vai faltar pão para a ceia,
não vai faltar água no chão...
Alex
ResponderEliminarLindissimo poema...adorei.
Beijinhos
Sonhadora
Ô meu amigo, que nunca nos falte água, que nunca nos falte o pão, que as bençãos sejam estendida a todos os povos de então...
ResponderEliminarLindo ia!
Bjs
Livinha
Chuva de bençãos! ouvi muito esse hino na escola dominical quando adolescente. São gotas preciosas quase sempre, quando chegam pra fecundar a terra , fazer brotar a relva para os animais e ainda permite uma floração perfeita nos jardins e no campo.Além de encharcar nossa alma de ternura .
ResponderEliminarLindo poema , tem momentos inspirados assim que penso que o poeta está também muito abençoado rs
um grande abraço Alex