(Arouca - Serra da Freita)
Em momentos tantos,
outros tantos momentos,
em que buscamos a paz,
em que clamamos pelo silêncio,
e encontrando-o... fugimos...
Toma posse de nós o medo,
a inquietude,
sons de outro mundo,
passos de outros seres,
imagens inquietantes...
E como que esquecendo o local,
devoramos quilómetros,
nos entranhamos no mato
ansiando pela civilização,
companhia sempre à mão...
Alex
ResponderEliminarPor vezes o silêncio nos faz bem.
Lindo poema
deixo um beijinho
Sonhadora
Alex,
ResponderEliminarvestimos um pesado casaco de pele, quando queremos ocultarmos-nos de nós mesmos. O silêncio quando chega inoportuno, nos leva ao tempo que deixamos esquecidos, por não querer entrar em méritos com ele...
Mas veja só como estamos sempre em pontos oscilantes, divergentes no reboliço da vida interior em que vivemos, você sente falta do mundo lá fora, para fugir de si mesmo, enquanto que eu, busco reeencontros comigo e sonho na moradia no meio do mato...
Entre um e outro, faz parte.
Grde abraço
Bjs
Livinha
Oi Alex
ResponderEliminarSonhos de uma noite de maio.
Inquietação. Medo.Fuga.
Sensações de um coração amante , que se refugia do barulho da civilização.
Bonito poema, inquietante.
meus abraços amigo